Há muito que a música proporciona paz e tranquilidade. E não só em humanos. Já há muito tempo que a Aida punha a tocar música clássica para manter calmas as porcas parideiras. É conhecido o gosto de muitas pessoas de terem  um canário  em casa…mesmo sem cuidar de saber se ele canta por liberdade!

Desde há muito que os cientistas tentam entender como é que o cérebro aceita, entende e digere a música. A verdade é que os humanos reagem de forma diversa à música, e isso altera o seu estado de espirito, seja oferecendo calma e tranquilidade, seja proporcionando alegria e encantamento. E como reagimos de forma distinta quando ouvimos música ou quando presenciamos um concerto com música ao vivo.

É indesmentível que a música está presente em muitos actos da nossa vida e até parece que a música faz parte de outros tantos actos da nossa vida colectiva. Não há Natal sem a sua música; cada País tem o seu hino, cantado ou não, mas sempre com música; se há casamento lá toca a Marcha Nupcial e lá se dança, ao som da música, a primeira valsa da festa; quando há aniversário sempre se canta “Parabéns a você”; se há que adormecer a criança ou o bébé la vêm as cantigas de embalar; não há namorados que não tenham a sua música; não há festa digna do seu nome sem música; quando se sai à noite um dos programas bem pode ser ir ouvir música, ou ir dançar ou ao karaoke cantar algumas musicas; os clubes grandes, especialmente de futebol, sejam o Sporting, o Benfica ou o Porto, têm as suas músicas que sempre se cantam nos seus estádios; os anúncios têm a sua música tal como programas de rádio ou TV; as religiões também têm as suas músicas e os seus cânticos.

Certo é que o nosso cérebro reage à música e emociona-se. Provável é que os nossos neurónios bailem. Não se sabe é porquê !!